Trazer um cachorro novo para sua casa pode ser uma experiência divertida, mas que pode causar uma ruptura. Se o modelo adquirido for um filhote, você talvez tenha de enfrentar semanas de complexos ajustes de software ( atividade também conhecida como " adestramento " ), além de tarefas de manutenção de sua estrutura complicada e sempre mutável. Embora os cães adultos, na maioria dos casos, não exijam esse nível de dedicação, eles também precisam de orientação firme no período em que estão encontrando o seu lugar em um cenário novo.Por isso, é aconselhável, se possível, que você permaneça em casa na companhia de seu amigo récem- chegado, durante os primeiros dois ou três dias.
Preparação da casa :
Antes de trazer o cachorro para sua casa, é aconselhável que você tome as seguintes precauções :
* Certifique- se que todos os produtos de limpeza estão guardados fora do alcance do animal .
* Guarde todos os medicamentos (remédios como Motrin e Tylenol podem causar dano fatal ao fígado dos cachorros).
* Guarde todos os alimentos não permitidos a ele (chocolate, por exemplo. pode ser mortal).
* Guarde todas as substâncias químicas tóxicas na lavandeira, garagem ou em outro lugar.
* Feche o acesso a espaços estreitos (como a área atrás da geladeira) nos quais um filhote ou cachorro pequeno possa entalar.
* Coloque fios elétricos fora do alcance, para que os filhotes não possam mordê-los.
* Se você tem piscina em casa, tome precauções para que o cachorro não caia dentro dela.
* Guarde (pelo menos parte do tempo) todas as roupas, mobília de estimação ou aparelhos e objetos que não devem ser mordidos nem urinados.
* Isole as plantas da casa, algumas das quais (como o filodendro) são tóxicas .
Tudo sobre cachorros .
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
Alimentos tóxicos para cães .
"O que posso dar para o meu cachorro comer?" - Muitos já se fizeram essa pergunta. Parece ser fácil de responder, mas na verdade não é tão fácil assim. Os cães se alimentam de forma diferente e seu organismo funciona diferente dos seres humanos. Não é porque podemos comer algo que não nos faz mal que um cão também pode. Então é bom a gente aprender o que pode fazer mal antes de oferecer para o cão.
As comidas a seguir mostraram-se ser TÓXICAS para os cães. A quantidade suficiente pra fazer mal ao cão vai depender normalmente do tamanho do cão e de quanto ele ingeriu. Como fica difícil prever se seu cão é resistente ou não, a dica é: não dê esses alimentos ao seu cachorro.
Chocolate
Já falamos disso por aqui. Chocolate contém uma substância altamente tóxica para os cães, a Teobromina. Quanto mais escuro um chocolate é, mais Teobromina contém. Os sintomas de envenenamento aparecem quando o cão comeu acima de 45mg por peso; os cães podem falecer caso ingiram mais de 52mg por quilo. Uma vez que seu cão comeu o chocolate, não tem nenhum método ou ant[idoto que reverta a overdose de Teobromina.
Café, chá, mate e refrigerantes de cola
A cafeína em alta quantidade é tóxica para os cães. A cafeína costuma ser tóxica acima de 63mg por quilo de peso do cão.
Cebola e alho
A cebola e o alho contêm uma substância chamada dissulfeto de n-propil, que altera a hemoglobina, provocando a destruição de glóbulos vermelhos e causando anemia, icterícia e sangue na urina. Se não for tratado, pode ser fatal. Se for diagnosticado a tempo, essa intoxicação pode ser revertida com transfusão de sangue. Na dúvida, proteja a saúde do seu amigo e não dê.
Existem alguns casos reportados de cães que sofreram reações tóxicas ou morreram depois de ingerirem uma grande quantidade de uva ou uva-passa. A substância que causa essa intoxicação não foi identificada, mas causa um problema renal no cão.
Macadâmia
Raramente fatal, a ingestão de macadâmias pode causar sérios sintomas, incluindo vômito, tremores, dores abdominais, confusão mental e problema nas juntas.
Batata e pele de batata
Se a pele da batata ou a batata em si está verde, ela contém uma substância chamada solanina. Isso pode ser tóxico, mesmo em pequenas quantidades, então sempre descasque ou retire qualquer parte verde antes de dar ao seu cão.
As comidas a seguir mostraram-se ser TÓXICAS para os cães. A quantidade suficiente pra fazer mal ao cão vai depender normalmente do tamanho do cão e de quanto ele ingeriu. Como fica difícil prever se seu cão é resistente ou não, a dica é: não dê esses alimentos ao seu cachorro.
Chocolate
Já falamos disso por aqui. Chocolate contém uma substância altamente tóxica para os cães, a Teobromina. Quanto mais escuro um chocolate é, mais Teobromina contém. Os sintomas de envenenamento aparecem quando o cão comeu acima de 45mg por peso; os cães podem falecer caso ingiram mais de 52mg por quilo. Uma vez que seu cão comeu o chocolate, não tem nenhum método ou ant[idoto que reverta a overdose de Teobromina.
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A cafeína em alta quantidade é tóxica para os cães. A cafeína costuma ser tóxica acima de 63mg por quilo de peso do cão.
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Cebola e alho
A cebola e o alho contêm uma substância chamada dissulfeto de n-propil, que altera a hemoglobina, provocando a destruição de glóbulos vermelhos e causando anemia, icterícia e sangue na urina. Se não for tratado, pode ser fatal. Se for diagnosticado a tempo, essa intoxicação pode ser revertida com transfusão de sangue. Na dúvida, proteja a saúde do seu amigo e não dê.
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Existem alguns casos reportados de cães que sofreram reações tóxicas ou morreram depois de ingerirem uma grande quantidade de uva ou uva-passa. A substância que causa essa intoxicação não foi identificada, mas causa um problema renal no cão.
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Macadâmia
Raramente fatal, a ingestão de macadâmias pode causar sérios sintomas, incluindo vômito, tremores, dores abdominais, confusão mental e problema nas juntas.
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Batata e pele de batata
Se a pele da batata ou a batata em si está verde, ela contém uma substância chamada solanina. Isso pode ser tóxico, mesmo em pequenas quantidades, então sempre descasque ou retire qualquer parte verde antes de dar ao seu cão.
Muito cuidado em Petshops !
Veterinária recomenda cuidados ao deixar cães em petshops
A polêmica morte de um cachorro de nove meses da raça shitzu em um petshop de Orlândia despertou o alerta para os cuidados na hora de encaminhar os animais para serviços de banho e tosa.
Segundo a veterinária Dayse Ribeiro de Oliveira, de Ribeirão Preto, um dos maiores problemas encontrados neste tipo de estabelecimento é a falta de regulamentação e fiscalização. “Atualmente qualquer um faz um curso de banho e tosa e pronto”, disse.
Ainda de acordo com Dayse, a fiscalização é feita somente na estrutura do estabelecimento, mas não em relação ao trato com os animais. “Assim como existe a vigilância sanitária, que fiscaliza os restaurantes, é necessário uma instituição que faça o mesmo com os petshops”, afirma.
Cuidados
O barulho do secador, o ambiente estranho e o cheiro de outros animais são naturalmente estressantes para os bichos, por isso, os cães devem permanecer no local o menor tempo possível. “É importante que os donos marquem horários para levar e buscar os animais, pois se o cão permanecer muito tempo no local, existe a possibilidade inclusive de problemas cardíacos”, disse.
Além do horário, é preciso estar atento à higiene dos estabelecimentos e buscar a indicação de outros proprietários.
Segundo Dayse, raças pequenas como o shitzu, o maltês e o lhasa-apso são mais frágeis e merecem maior atenção.
Confira outros cuidados citados pela veterinária:
Observe o comportamento do animal – Caso perceba que o cão fica apavorado ou agressivo ao voltar ao local, é melhor mudar de petshop. Também é importante estar atento ao corpo do animal, observando a existência de hematomas ou se o cão está mancando ou começa a mancar depois de alguns dias.
Atenção com a tosa – Se o dono optar por deixar os animais com os pêlos mais longos é preciso escovar diarimente para evitar a formação de nós, cujo processo para desembaraçar pode machucar e até deixar hematomas.
Prefira locais com banho e tosa visíveis - Dê preferência aos estabelecimentos que tenham as salas de banho e tosa visíveis aos clientes, evite os locais escondidos.
Morte em Orlândia
Na segunda-feira (20/01/2012), a morte de um cachorro de nove meses da raça shitzu virou polêmica na rede social Facebook. Uma montagem mostrando uma foto do animal vivo e outra morto está circulando pela internet e já tem cerca de mil compartilhamentos.
O animal chamado Tony não resistiu ao ser esquecido dentro de uma caixa de transporte, no setor de banho e tosa de um petshop no centro de Orlândia.
De acordo com um dos donos do animal, Marcelo Manso de Andrade, a veterinária passou em sua residência para pegar Tony e levá-lo para tosar e tomar banho às 9h de sexta-feira em sua clínica.
Ao perceber que o animal demorava para voltar, Andrade ligou no pet shop e foi informado de que Tony já havia sido entregue. Ele negou e esperou até 16h, quando ligou novamente para a veterinária e foi informado que o cão estava morto.
Ainda segundo Andrade, a veterinária disse que foi um acidente e que estava disposta a dar outro animal para ele. O cão era tratado no petshop há quatro meses.
Outro lado
Procurada pela equipe do EPTV.com, a veterinária Cíntia Fonseca assumiu que errou de forma irreparável e que está "chateada" com a situação. De acordo com Cíntia, essa foi a primeira vez que uma fatalidade como essa ocorreu em anos de trabalho. “Poderia ter inventado que o cachorro fugiu, mas assumi o meu erro, sou humana e estava sobrecarregada”, disse.
Ainda segundo a veterinária, um filhote novo já foi comprado, mas só será entregue mediante um advogado de testemunha.
Polícia
A Polícia Civil vai intimar a veterinária para prestar depoimento. A ocorrência será encaminhada para o Juizado Especial Criminal de Orlândia. Se condenada, a pena de Cíntia será de, no máximo, dois anos. Não foi instaurado inquérito policial para investigar o caso.
A polêmica morte de um cachorro de nove meses da raça shitzu em um petshop de Orlândia despertou o alerta para os cuidados na hora de encaminhar os animais para serviços de banho e tosa.
Segundo a veterinária Dayse Ribeiro de Oliveira, de Ribeirão Preto, um dos maiores problemas encontrados neste tipo de estabelecimento é a falta de regulamentação e fiscalização. “Atualmente qualquer um faz um curso de banho e tosa e pronto”, disse.
Ainda de acordo com Dayse, a fiscalização é feita somente na estrutura do estabelecimento, mas não em relação ao trato com os animais. “Assim como existe a vigilância sanitária, que fiscaliza os restaurantes, é necessário uma instituição que faça o mesmo com os petshops”, afirma.
Cuidados
O barulho do secador, o ambiente estranho e o cheiro de outros animais são naturalmente estressantes para os bichos, por isso, os cães devem permanecer no local o menor tempo possível. “É importante que os donos marquem horários para levar e buscar os animais, pois se o cão permanecer muito tempo no local, existe a possibilidade inclusive de problemas cardíacos”, disse.
Além do horário, é preciso estar atento à higiene dos estabelecimentos e buscar a indicação de outros proprietários.
Segundo Dayse, raças pequenas como o shitzu, o maltês e o lhasa-apso são mais frágeis e merecem maior atenção.
Confira outros cuidados citados pela veterinária:
Observe o comportamento do animal – Caso perceba que o cão fica apavorado ou agressivo ao voltar ao local, é melhor mudar de petshop. Também é importante estar atento ao corpo do animal, observando a existência de hematomas ou se o cão está mancando ou começa a mancar depois de alguns dias.
Atenção com a tosa – Se o dono optar por deixar os animais com os pêlos mais longos é preciso escovar diarimente para evitar a formação de nós, cujo processo para desembaraçar pode machucar e até deixar hematomas.
Prefira locais com banho e tosa visíveis - Dê preferência aos estabelecimentos que tenham as salas de banho e tosa visíveis aos clientes, evite os locais escondidos.
Morte em Orlândia
Na segunda-feira (20/01/2012), a morte de um cachorro de nove meses da raça shitzu virou polêmica na rede social Facebook. Uma montagem mostrando uma foto do animal vivo e outra morto está circulando pela internet e já tem cerca de mil compartilhamentos.
O animal chamado Tony não resistiu ao ser esquecido dentro de uma caixa de transporte, no setor de banho e tosa de um petshop no centro de Orlândia.
De acordo com um dos donos do animal, Marcelo Manso de Andrade, a veterinária passou em sua residência para pegar Tony e levá-lo para tosar e tomar banho às 9h de sexta-feira em sua clínica.
Ao perceber que o animal demorava para voltar, Andrade ligou no pet shop e foi informado de que Tony já havia sido entregue. Ele negou e esperou até 16h, quando ligou novamente para a veterinária e foi informado que o cão estava morto.
Ainda segundo Andrade, a veterinária disse que foi um acidente e que estava disposta a dar outro animal para ele. O cão era tratado no petshop há quatro meses.
Outro lado
Procurada pela equipe do EPTV.com, a veterinária Cíntia Fonseca assumiu que errou de forma irreparável e que está "chateada" com a situação. De acordo com Cíntia, essa foi a primeira vez que uma fatalidade como essa ocorreu em anos de trabalho. “Poderia ter inventado que o cachorro fugiu, mas assumi o meu erro, sou humana e estava sobrecarregada”, disse.
Ainda segundo a veterinária, um filhote novo já foi comprado, mas só será entregue mediante um advogado de testemunha.
Polícia
A Polícia Civil vai intimar a veterinária para prestar depoimento. A ocorrência será encaminhada para o Juizado Especial Criminal de Orlândia. Se condenada, a pena de Cíntia será de, no máximo, dois anos. Não foi instaurado inquérito policial para investigar o caso.
Síndrome de Ansiedade de Separação ( SAS ) .
O assunto é sobre a Síndrome de Ansiedade de Separação que vem tomando uma importância cada vez maior nos dias de hoje, especialmente devido ao modo de vida muito atribulado dos proprietários, como também a uma forte dependência que os humanos passaram a adquirir em relação aos seus cães, como se estes fosses seus filhos, ou até mesmo uma extensão de seus donos.
Sabe-se que a humanidade está cada vez solitária, individualista, não por pura vontade, mas sim pela necessidade dos tempos modernos em trabalhar mais e, como conseqüência, lucrar mais e “ser mais feliz”. Esse comportamento necessita de uma válvula de escape, pois não se vive só, sem família por perto ou sem amigos. É no âmbito deste sentimento de solidão e carência que algumas pessoas passam a adquirir um animal de estimação e fazem deste o centro de suas atenções quando estão juntos. Dormem juntos, comem juntos, muitas vezes compartilhando da mesma alimentação, proporcionando uma relação de dependência mútua. Na maioria das vezes, essa atitude de acolhimento e carinho que o proprietário tem para com o cão é algo que se faz inconscientemente, na tentativa de preencher algum espaço e em troca dar algo bom ao animal. Não cabe nenhum julgamento a qualquer proprietário sobre esse tipo de atitude, pois se o mesmo não possui consciência do que isso pode significar verdadeiramente para o cão, ele não é o culpado, apenas não sabe e o faz na melhor das intenções.
Porém, diante de uma relação extremamente dependente temos como resultado exatamente a dependência extrema. Parece redundante, não é? Porém é algo que se sabe, mas não se entende. Transponha para os relacionamentos humanos. Por exemplo, os pais podem criar uma criança visando dois caminhos: ou induzindo essa criança a ser independente, ensinando quais as atitudes para isso, ou o outro caminho é super protegê-la, o que a tornará uma criança insegura, medrosa por não ter oportunidade em conhecer o novo, de testar suas possibilidades e saber até onde pode ir, e, dependente dos pais, num primeiro momento e de um parceiro(a) num segundo momento da vida.
É assim que se pode fazer com um cão, ou damos as possibilidades para que possa demonstrar seu potencial, fazer suas descobertas, encarando as dificuldades com o medo reservado e próprio destas, ou acolhendo de forma demasiada todas as manifestações de medo, ansiedade, não permitindo que o cão as possa vivenciá-las.
É diante disto que proponho que entendamos melhor do que se trata a Síndrome de Ansiedade de Separação (SAS). Trata-se de uma série de comportamentos manifestados pelos cães quando deixados a sós. O pior é que quando o proprietário não percebe a causa do problema em si e ao chegar em casa se depara com um sofá totalmente destruído, pune seu animal. A punição é feita de maneira inapropriada e isso colabora para o aumento da freqüência do comportamento indesejado.
O comportamento do cão visto como inadequado se dá por uma resposta dele ao estresse sentido diante da separação de uma ou mais pessoas que mantém um contato estreito.
Esse relacionamento do cão se dá desde filhote, primeiramente com a mãe e irmãos de ninhada e posteriormente, no período de socialização, o filhote irá se ligar a outros animais da mesma ou/e de outras espécies. A socialização determinará o tipo de relação social que ele terá, assim como processos de comunicação, hierarquia, maneiras de resolver problemas e também e não menos importante, o tipo de relação que será estabelecida com o proprietário, sendo que esta é baseada em confiança. Porém quando o cão permanece dependente demais do dono, poderão ser desenvolvidas questões comportamentais denotando a ansiedade de separação.
Dentre os comportamentos, poderão ser observados micção e defecação em locais inapropriados como na porta ou cama do dono, vocalizações em excesso (uivos, latidos, choros), comportamento destrutivo (arranhar sofás, morder objetos pessoais do dono, janelas, pé de mesa, pé de cadeira, portas), depressão, anorexia, hiperatividade, podem mastigar portas e janelas quando o dono não está na tentativa de segui-lo, mastigam móveis, fios, paredes, roupas, não comem ou bebem enquanto o dono não retornar, podem apresentar também automutilação. Cabe ressaltar que cada caso é um caso e que deve ser rigorosamente analisado por um profissional, levantando todo um histórico comportamental do animal para que se possa chegar à hipótese de ansiedade de separação.
Para entendermos melhor, precisamos saber uma diferença entre o medo e a fobia. O medo é o sentimento de apreensão associado à presença ou proximidade de um objeto, pessoa, ou situação específica. O medo é algo normal, que faz parte do desenvolvimento e que é superado diante das situações que são apresentadas ao cão, no decorrer da vivência.
A fobia é uma resposta que o animal demonstra sendo esta imediata, aguda, profunda, anormal, traduzida como um comportamento de medo extremo, comparada ao pânico. Fobia, diferentemente do medo, não é extinta com a gradual exposição do cão ao que gera o desespero.
Diagnóstico
É dado quando o animal manifesta os comportamentos ansiosos na ausência do proprietário a qual mantém uma relação muito forte, mesmo estando na presença de mais outras pessoas.
Quando ainda filhote, vários eventos podem levar ao desenvolvimento da ansiedade de separação, por exemplo: ter sido tirado da mãe muito jovem, assim também não teve contato suficiente com irmãos de ninhada, mudança súbita de ambiente na qual estava acostumado, mudança do estilo de vida do proprietário, passando a ter menos tempo juntos, divórcio, crianças que crescem e deixam a casa, um recém-nascido na família, um novo animal de estimação. Pode ocorrem também por um evento traumático que tenha acontecido na ausência do proprietário, por exemplo, tempestades, terremotos, explosões, assaltos, invasões na residência.
Não existe raça específica para o desenvolvimento da síndrome, mas os cães que a desenvolvem são muito agitados, seguem o dono por todos os lugares, pulam em cima do mesmo o tempo todo. Os cães com SAS, sentem e sabem quando seu dono está para sair e nesse momento choramingam, solicitam atenção, pulam, tremem, seguem insistentemente o proprietário.
Tratamento
O primeiro passo para o tratamento do animal é compreender qual o real motivo que o levou até este ponto e dar todo o apoio e explicação ao proprietário a respeito de como é o funcionamento do raciocínio, da cognição do cão, fazendo-o entender que o proprietário mudando alguns aspectos de seu próprio comportamento em conjunto a uma especificação da origem do problema do animal é o que darão resultado. O animal que é dependente ao extremo precisa que o dono perceba o que está fazendo de errado e por vezes acentuando a ansiedade do cão.
Se o animal está nesse estado foi porque o estímulo comportamental do cão foi reforçado a estar assim, portanto, devemos identificar quais são os estímulos reforçadores. Na SAS precisamos identificar estímulos que antecedam a saída do dono, as respostas comportamentais após um tempo determinado da saída do proprietário, a intensidade destas respostas referentes à quantidade de tempo que o dono está fora de casa e estímulos no retorno do proprietário, ou seja, se este reforçou o comportamento inadequado do animal ou não.
Para o tratamento da ansiedade de separação deve incluir uma modificação da relação do dono com o cão, prática de atividade física pelo animal, treino para a obediência, modificação de estímulos antecedentes a partida do dono e conseqüentes à chegada do mesmo, prevenção e uso de ansiolíticos em alguns casos, sempre associado a toda a reorganização da vida do cão e do dono, pois somente o medicamento não mudará nem resolverá a causa do problema, somente irá mascará-la e o objetivo é trazer o animal para o convívio e não retirá-lo. O ponto principal é ensinar o cão a tolerar a ausência do dono, aos poucos, gradualmente, com por exemplo, com pequenas partidas do proprietário, aumentando o tempo fora com pequenos intervalos, não necessariamente crescentes, ou seja, o dono pode sair primeiramente por 30 minutos, depois por 10, depois por 25, por 15, para que o cão entenda que ele irá retornar.
No retorno o dono não deve saudar excessivamente o cão, pois esse comportamento só estaria reforçando negativamente o animal. Enquanto o cão permanecer excitado o dono deve ignorá-lo, até que ele se acalma e só nesse momento, saudá-lo.
Junto a isso, o cão estará atento aos movimentos do dono antes de sair de casa e mostra-se ansioso. O proprietário pode então, realizar todos os movimentos que faria antes de sair de casa, porém não sair. Pode-se também realizar o contra-condicionamento. Nesse caso o cão é treinado a manter-se calmo enquanto o dono se movimenta, afastando-se cada vez mais até chegar perto da porta. Durante a ausência do dono a televisão ou o rádio podem permanecer ligados para que o animal tenha a sensação de não estar só, ajudando-o a associar positivamente a ausência.
É importante que o dono consiga lidar com seus sentimentos também tendo a certeza que ignorar o cão por um tempo não fará com que o animal goste menos dele, mas sim, diminuirá a dependência extrema, permitindo que o cão tolere a sua ausência, tornando o animal mais equilibrado e feliz. Castigos e punições negativas não são recomendados como tratamento, trazendo apenas medo e agressividade do cão para com o punidor.
Lembre-se que um cão super dependente não é um cão contente e nem há uma relação saudável com o dono. Passe a trabalhar sua mente para ajudar seu grande amigo a ser mais feliz!
Sabe-se que a humanidade está cada vez solitária, individualista, não por pura vontade, mas sim pela necessidade dos tempos modernos em trabalhar mais e, como conseqüência, lucrar mais e “ser mais feliz”. Esse comportamento necessita de uma válvula de escape, pois não se vive só, sem família por perto ou sem amigos. É no âmbito deste sentimento de solidão e carência que algumas pessoas passam a adquirir um animal de estimação e fazem deste o centro de suas atenções quando estão juntos. Dormem juntos, comem juntos, muitas vezes compartilhando da mesma alimentação, proporcionando uma relação de dependência mútua. Na maioria das vezes, essa atitude de acolhimento e carinho que o proprietário tem para com o cão é algo que se faz inconscientemente, na tentativa de preencher algum espaço e em troca dar algo bom ao animal. Não cabe nenhum julgamento a qualquer proprietário sobre esse tipo de atitude, pois se o mesmo não possui consciência do que isso pode significar verdadeiramente para o cão, ele não é o culpado, apenas não sabe e o faz na melhor das intenções.
Porém, diante de uma relação extremamente dependente temos como resultado exatamente a dependência extrema. Parece redundante, não é? Porém é algo que se sabe, mas não se entende. Transponha para os relacionamentos humanos. Por exemplo, os pais podem criar uma criança visando dois caminhos: ou induzindo essa criança a ser independente, ensinando quais as atitudes para isso, ou o outro caminho é super protegê-la, o que a tornará uma criança insegura, medrosa por não ter oportunidade em conhecer o novo, de testar suas possibilidades e saber até onde pode ir, e, dependente dos pais, num primeiro momento e de um parceiro(a) num segundo momento da vida.
É assim que se pode fazer com um cão, ou damos as possibilidades para que possa demonstrar seu potencial, fazer suas descobertas, encarando as dificuldades com o medo reservado e próprio destas, ou acolhendo de forma demasiada todas as manifestações de medo, ansiedade, não permitindo que o cão as possa vivenciá-las.
É diante disto que proponho que entendamos melhor do que se trata a Síndrome de Ansiedade de Separação (SAS). Trata-se de uma série de comportamentos manifestados pelos cães quando deixados a sós. O pior é que quando o proprietário não percebe a causa do problema em si e ao chegar em casa se depara com um sofá totalmente destruído, pune seu animal. A punição é feita de maneira inapropriada e isso colabora para o aumento da freqüência do comportamento indesejado.
O comportamento do cão visto como inadequado se dá por uma resposta dele ao estresse sentido diante da separação de uma ou mais pessoas que mantém um contato estreito.
Esse relacionamento do cão se dá desde filhote, primeiramente com a mãe e irmãos de ninhada e posteriormente, no período de socialização, o filhote irá se ligar a outros animais da mesma ou/e de outras espécies. A socialização determinará o tipo de relação social que ele terá, assim como processos de comunicação, hierarquia, maneiras de resolver problemas e também e não menos importante, o tipo de relação que será estabelecida com o proprietário, sendo que esta é baseada em confiança. Porém quando o cão permanece dependente demais do dono, poderão ser desenvolvidas questões comportamentais denotando a ansiedade de separação.
Dentre os comportamentos, poderão ser observados micção e defecação em locais inapropriados como na porta ou cama do dono, vocalizações em excesso (uivos, latidos, choros), comportamento destrutivo (arranhar sofás, morder objetos pessoais do dono, janelas, pé de mesa, pé de cadeira, portas), depressão, anorexia, hiperatividade, podem mastigar portas e janelas quando o dono não está na tentativa de segui-lo, mastigam móveis, fios, paredes, roupas, não comem ou bebem enquanto o dono não retornar, podem apresentar também automutilação. Cabe ressaltar que cada caso é um caso e que deve ser rigorosamente analisado por um profissional, levantando todo um histórico comportamental do animal para que se possa chegar à hipótese de ansiedade de separação.
Para entendermos melhor, precisamos saber uma diferença entre o medo e a fobia. O medo é o sentimento de apreensão associado à presença ou proximidade de um objeto, pessoa, ou situação específica. O medo é algo normal, que faz parte do desenvolvimento e que é superado diante das situações que são apresentadas ao cão, no decorrer da vivência.
A fobia é uma resposta que o animal demonstra sendo esta imediata, aguda, profunda, anormal, traduzida como um comportamento de medo extremo, comparada ao pânico. Fobia, diferentemente do medo, não é extinta com a gradual exposição do cão ao que gera o desespero.
Diagnóstico
É dado quando o animal manifesta os comportamentos ansiosos na ausência do proprietário a qual mantém uma relação muito forte, mesmo estando na presença de mais outras pessoas.
Quando ainda filhote, vários eventos podem levar ao desenvolvimento da ansiedade de separação, por exemplo: ter sido tirado da mãe muito jovem, assim também não teve contato suficiente com irmãos de ninhada, mudança súbita de ambiente na qual estava acostumado, mudança do estilo de vida do proprietário, passando a ter menos tempo juntos, divórcio, crianças que crescem e deixam a casa, um recém-nascido na família, um novo animal de estimação. Pode ocorrem também por um evento traumático que tenha acontecido na ausência do proprietário, por exemplo, tempestades, terremotos, explosões, assaltos, invasões na residência.
Não existe raça específica para o desenvolvimento da síndrome, mas os cães que a desenvolvem são muito agitados, seguem o dono por todos os lugares, pulam em cima do mesmo o tempo todo. Os cães com SAS, sentem e sabem quando seu dono está para sair e nesse momento choramingam, solicitam atenção, pulam, tremem, seguem insistentemente o proprietário.
Tratamento
O primeiro passo para o tratamento do animal é compreender qual o real motivo que o levou até este ponto e dar todo o apoio e explicação ao proprietário a respeito de como é o funcionamento do raciocínio, da cognição do cão, fazendo-o entender que o proprietário mudando alguns aspectos de seu próprio comportamento em conjunto a uma especificação da origem do problema do animal é o que darão resultado. O animal que é dependente ao extremo precisa que o dono perceba o que está fazendo de errado e por vezes acentuando a ansiedade do cão.
Se o animal está nesse estado foi porque o estímulo comportamental do cão foi reforçado a estar assim, portanto, devemos identificar quais são os estímulos reforçadores. Na SAS precisamos identificar estímulos que antecedam a saída do dono, as respostas comportamentais após um tempo determinado da saída do proprietário, a intensidade destas respostas referentes à quantidade de tempo que o dono está fora de casa e estímulos no retorno do proprietário, ou seja, se este reforçou o comportamento inadequado do animal ou não.
Para o tratamento da ansiedade de separação deve incluir uma modificação da relação do dono com o cão, prática de atividade física pelo animal, treino para a obediência, modificação de estímulos antecedentes a partida do dono e conseqüentes à chegada do mesmo, prevenção e uso de ansiolíticos em alguns casos, sempre associado a toda a reorganização da vida do cão e do dono, pois somente o medicamento não mudará nem resolverá a causa do problema, somente irá mascará-la e o objetivo é trazer o animal para o convívio e não retirá-lo. O ponto principal é ensinar o cão a tolerar a ausência do dono, aos poucos, gradualmente, com por exemplo, com pequenas partidas do proprietário, aumentando o tempo fora com pequenos intervalos, não necessariamente crescentes, ou seja, o dono pode sair primeiramente por 30 minutos, depois por 10, depois por 25, por 15, para que o cão entenda que ele irá retornar.
No retorno o dono não deve saudar excessivamente o cão, pois esse comportamento só estaria reforçando negativamente o animal. Enquanto o cão permanecer excitado o dono deve ignorá-lo, até que ele se acalma e só nesse momento, saudá-lo.
Junto a isso, o cão estará atento aos movimentos do dono antes de sair de casa e mostra-se ansioso. O proprietário pode então, realizar todos os movimentos que faria antes de sair de casa, porém não sair. Pode-se também realizar o contra-condicionamento. Nesse caso o cão é treinado a manter-se calmo enquanto o dono se movimenta, afastando-se cada vez mais até chegar perto da porta. Durante a ausência do dono a televisão ou o rádio podem permanecer ligados para que o animal tenha a sensação de não estar só, ajudando-o a associar positivamente a ausência.
É importante que o dono consiga lidar com seus sentimentos também tendo a certeza que ignorar o cão por um tempo não fará com que o animal goste menos dele, mas sim, diminuirá a dependência extrema, permitindo que o cão tolere a sua ausência, tornando o animal mais equilibrado e feliz. Castigos e punições negativas não são recomendados como tratamento, trazendo apenas medo e agressividade do cão para com o punidor.
Lembre-se que um cão super dependente não é um cão contente e nem há uma relação saudável com o dono. Passe a trabalhar sua mente para ajudar seu grande amigo a ser mais feliz!
Raças diferentes e raras .
Conheça 8 raças que não vemos toda hora pelas ruas.
PULI
A raça puli é conhecida por seu look alternativo que a assemelha a um esfregão. Além de lhe render comparações divertidas, a aparência peculiar também lhe é útil: ela protege a pele dos cachorros da água e da descamação.
Não se sabe ao certo de onde os pulis vêm, mas há indícios de que os antigos romanos eram proprietários de cães semelhantes e há alguma evidência de que a raça possui mais de 6 mil anos de idade.
O que se sabe é que eles poderiam ser encontrados na Ásia mais de 2 mil anos atrás e fizeram sua aparição na Hungria (país considerado o berço da raça) há mil anos.
Os húngaros rapidamente adotaram os animais como cuidadores de ovelhas – junto com uma raça similar, porém maior, conhecida como o komondor. As duas raças de cães tomavam conta dos rebanhos dia e noite, com o puli servindo como vigia e os komondor contribuindo com os músculos quando necessário, para impedir a ação de predadores.
Embora os pelos compridos e especiais da raça cresçam naturalmente, os proprietários ainda precisam ativamente cuidar da aparência do cão, mantendo-o limpo. Os pelos podem crescer o suficiente para atingir o chão ou podem ser cortados curtos. Os cães são muito ativos e inteligentes e exigem muita atenção e exercício.
XOLOITZCUINTLI
Mais conhecido como pelado mexicano, o xoloitzcuintli é tão antigo que a raça já era adorada pelos astecas. Segundo a mitologia, o deus Xolotl fez os cães a partir de uma lasca do Osso da Vida, a mesma obra-prima para a criação de toda a humanidade. Xolotl presenteou os homens com o cão, pedindo-lhes para cuidá-lo com sua vida. Em troca, o cão guia o homem até o mundo da morte.
Os pelados mexicanos são cães dóceis e leais uma vez que atingem a idade adulta, mas até se tornarem emocionalmente maduros – o que acontece próximo aos dois anos de idade – eles ainda são muito barulhentos e cheios de energia. Precisam de loção e muitos banhos para prevenir queimaduras solares, acne e pele seca.
Não, a similaridade no nome com a raça anterior não é mera coincidência – em muitos aspectos, eles são como os Pelados Mexicanos. Estes cães também eram adorados por outra civilização antiga, desta vez os incas, mas a raça é realmente muito mais antiga que a cultura inca.
A raça aparece em imagens em obras de arte peruanas desde 750 d.C. O folclore peruano, muito baseado em histórias incas, assegura que abraçar um desses cães pode curar problemas de saúde, em particular dores de estômago.
Infelizmente, os animais quase entraram em extinção durante a conquista espanhola no Peru. A raça se manteve viva graças a pequenas aldeias em áreas rurais, onde os cães podem ainda ser encontrados em bom número. Mais recentemente, criadores peruanos trabalham para proteger o que resta dos cães pelados do Peru, garantindo uma significativa diversidade de linhagem.
Estes cachorros podem ser um pouco teimosos e exigem treinamento adequado desde pequenos. Também precisam de loção e muitos banhos para prevenir queimaduras solares, acne e pele seca. Além disso, os cães sofrem em lugares de clima quente.
NORSK LUNDEHUND
À primeira vista, você consegue encontrar algo de extraorndinário nesses cães? Preste atenção, o Lundehund tem algumas características surpreendentes que o tornam fisicamente diferente de qualquer outra raça.
Uma dessas características peculiares é o fato de que eles têm seis dedos em cada pata. Pode contar. Eles também possuem uma única articulação ligando o ombro ao pescoço, o que lhes permite esticar as pernas em linha reta em ambos os sentidos. Além disso, sua testa alcança até as suas costas. Eles também podem fechar seus canais auditivos à vontade para evitar a entrada de sujeira ou água.
Tudo isso faz com que o Lundehund seja um caçador incrível de aves, um nadador ágil e um grande alpinista em penhascos íngremes e fendas. Os cães foram originalmente treinados para caçar papagaios no longínquo século 17, mas depois que a prática caiu em desuso, a raça quase foi extinta. Em 1963, havia apenas seis vivos. No entanto, graças ao cuidado e esforço de uma dedicada equipe de poucos criadores, já existem pelo menos 1.500 deles vivos hoje em dia.
Infelizmente, a raça possui um sério problema genético: uma doença conhecida como gastroenteropatia dos Lundehund, que pode impedir os cães de extrair nutrientes e proteínas de seu alimento.
CÃO DE CRISTA CHINÊS
Também conhecidos como Chinese Crested Dog, Esses pobres cachorrinhos são frequentemente desprezados pelos humanos por não serem muito atraentes para os olhos. Na realidade, esses cães nem sempre nascem sem pelo: existem duas variedades, uma possui pelos, e a outra não. Ambos podem ter nascido na mesma ninhada.
Curiosamente, a variedade sem pelo pode até mesmo possuir uma camada de pelos caso o gene que causa a ausência da cobertura de pelos não se expresse tão fortemente. Quando isso ocorre, pode ser realmente difícil diferenciar as duas variedades a distância. Outra diferença estranha é que nos cães sem pelo muitas vezes falta um conjunto completo de dentes pré-molares.
É interessante notar que os cães de crista chineses não vieram da China. Ninguém sabe ao certo a origem deles, muitos suspeitam que a raça tenha se originado na África. Ha também algumas evidências que esses cachorros compartilham algumas características da raça dos pelados mexicanos.
CÃO DA CAROLINA
Também chamados de dingos americanos (caso “cão da Carolina” soe engraçado para você), este cão não parece muito fora do comum. Entretanto, o que o torna único não está na sua aparência física, mas sim em seu DNA.
O cão da Carolina pode ser a mais antiga espécie canina da América do Norte, tendo aparecido em pinturas rupestres no início da povoação de nativos americanos. Eles também compartilham o DNA com dingos da Austrália e com cães cantores da Nova Guiné (é cada nome…).
São animais relativamente primitivos, sujeitos a problemas de hierarquia social (eles não são recomendados a proprietários de primeira viagem).
CATAHOULA CUR
O nome não é a único coisa divertida sobre esses cachorros. Eles também são excelentes caçadores e são até capazes de escalar árvores durante uma perseguição.
Acredita-se que a raça é uma das mais antigas sobreviventes em toda a América do Norte. Eles já eram apreciados pelos nativos americanos por suas incríveis habilidades de caça há muito tempo. O nome da raça vem da Paróquia Catahoula de Louisiana, onde a raça é originária.
Como cães “trabalhadores”, eles são conhecidos por ter muita energia. Se devidamente treinados, esses cães leais podem ser facilmente orientados para pastoreio, trabalho policial ou mesmo apenas para fazer truques e entreter a sua família.
MASTIM NAPOLITANO
Se você é um fã dos filmes de Harry Potter, você está pensando no animal de estimação de Hagrid, Fang. Embora eles não sejam tão incrivelmente grandes quanto possa parecer nos filmes, os números impressionam: 75 centímetros até os ombros quando de quatro e até 150 quilos de peso.
No decorrer da história, acredita-se que a raça lutou ao lado do exército romano, tendo sido usada para atacar as barrigas dos cavalos inimigos e feri-los.
Após a Segunda Guerra Mundial, a raça quase entrou em extinção, mas graças aos esforços de um pintor italiano de criar um canil para proteger a raça, os mastins napolitanos foram salvos. O pintor cruzou o pouco dos mastins napolitanos restantes com seus parentes ingleses para ajudar a diversificar a linhagem genética. Deu certo.
Os cães são grandes animais de estimação, mas são extremamente protetores com suas famílias.
Por isso, eles precisam de socialização desde pequenos, para garantir que não se tornem muito agressivos contra estranhos. Eles raramente latem, a não ser que sejam provocados e, como resultado, são famosos por sua atacarem intrusos sem serem percebidos.
PULI
A raça puli é conhecida por seu look alternativo que a assemelha a um esfregão. Além de lhe render comparações divertidas, a aparência peculiar também lhe é útil: ela protege a pele dos cachorros da água e da descamação.
Não se sabe ao certo de onde os pulis vêm, mas há indícios de que os antigos romanos eram proprietários de cães semelhantes e há alguma evidência de que a raça possui mais de 6 mil anos de idade.
O que se sabe é que eles poderiam ser encontrados na Ásia mais de 2 mil anos atrás e fizeram sua aparição na Hungria (país considerado o berço da raça) há mil anos.
Os húngaros rapidamente adotaram os animais como cuidadores de ovelhas – junto com uma raça similar, porém maior, conhecida como o komondor. As duas raças de cães tomavam conta dos rebanhos dia e noite, com o puli servindo como vigia e os komondor contribuindo com os músculos quando necessário, para impedir a ação de predadores.
Embora os pelos compridos e especiais da raça cresçam naturalmente, os proprietários ainda precisam ativamente cuidar da aparência do cão, mantendo-o limpo. Os pelos podem crescer o suficiente para atingir o chão ou podem ser cortados curtos. Os cães são muito ativos e inteligentes e exigem muita atenção e exercício.
XOLOITZCUINTLI
Mais conhecido como pelado mexicano, o xoloitzcuintli é tão antigo que a raça já era adorada pelos astecas. Segundo a mitologia, o deus Xolotl fez os cães a partir de uma lasca do Osso da Vida, a mesma obra-prima para a criação de toda a humanidade. Xolotl presenteou os homens com o cão, pedindo-lhes para cuidá-lo com sua vida. Em troca, o cão guia o homem até o mundo da morte.
Os pelados mexicanos são cães dóceis e leais uma vez que atingem a idade adulta, mas até se tornarem emocionalmente maduros – o que acontece próximo aos dois anos de idade – eles ainda são muito barulhentos e cheios de energia. Precisam de loção e muitos banhos para prevenir queimaduras solares, acne e pele seca.
Não, a similaridade no nome com a raça anterior não é mera coincidência – em muitos aspectos, eles são como os Pelados Mexicanos. Estes cães também eram adorados por outra civilização antiga, desta vez os incas, mas a raça é realmente muito mais antiga que a cultura inca.
A raça aparece em imagens em obras de arte peruanas desde 750 d.C. O folclore peruano, muito baseado em histórias incas, assegura que abraçar um desses cães pode curar problemas de saúde, em particular dores de estômago.
Infelizmente, os animais quase entraram em extinção durante a conquista espanhola no Peru. A raça se manteve viva graças a pequenas aldeias em áreas rurais, onde os cães podem ainda ser encontrados em bom número. Mais recentemente, criadores peruanos trabalham para proteger o que resta dos cães pelados do Peru, garantindo uma significativa diversidade de linhagem.
Estes cachorros podem ser um pouco teimosos e exigem treinamento adequado desde pequenos. Também precisam de loção e muitos banhos para prevenir queimaduras solares, acne e pele seca. Além disso, os cães sofrem em lugares de clima quente.
NORSK LUNDEHUND
À primeira vista, você consegue encontrar algo de extraorndinário nesses cães? Preste atenção, o Lundehund tem algumas características surpreendentes que o tornam fisicamente diferente de qualquer outra raça.
Uma dessas características peculiares é o fato de que eles têm seis dedos em cada pata. Pode contar. Eles também possuem uma única articulação ligando o ombro ao pescoço, o que lhes permite esticar as pernas em linha reta em ambos os sentidos. Além disso, sua testa alcança até as suas costas. Eles também podem fechar seus canais auditivos à vontade para evitar a entrada de sujeira ou água.
Tudo isso faz com que o Lundehund seja um caçador incrível de aves, um nadador ágil e um grande alpinista em penhascos íngremes e fendas. Os cães foram originalmente treinados para caçar papagaios no longínquo século 17, mas depois que a prática caiu em desuso, a raça quase foi extinta. Em 1963, havia apenas seis vivos. No entanto, graças ao cuidado e esforço de uma dedicada equipe de poucos criadores, já existem pelo menos 1.500 deles vivos hoje em dia.
Infelizmente, a raça possui um sério problema genético: uma doença conhecida como gastroenteropatia dos Lundehund, que pode impedir os cães de extrair nutrientes e proteínas de seu alimento.
CÃO DE CRISTA CHINÊS
Também conhecidos como Chinese Crested Dog, Esses pobres cachorrinhos são frequentemente desprezados pelos humanos por não serem muito atraentes para os olhos. Na realidade, esses cães nem sempre nascem sem pelo: existem duas variedades, uma possui pelos, e a outra não. Ambos podem ter nascido na mesma ninhada.
Curiosamente, a variedade sem pelo pode até mesmo possuir uma camada de pelos caso o gene que causa a ausência da cobertura de pelos não se expresse tão fortemente. Quando isso ocorre, pode ser realmente difícil diferenciar as duas variedades a distância. Outra diferença estranha é que nos cães sem pelo muitas vezes falta um conjunto completo de dentes pré-molares.
É interessante notar que os cães de crista chineses não vieram da China. Ninguém sabe ao certo a origem deles, muitos suspeitam que a raça tenha se originado na África. Ha também algumas evidências que esses cachorros compartilham algumas características da raça dos pelados mexicanos.
CÃO DA CAROLINA
Também chamados de dingos americanos (caso “cão da Carolina” soe engraçado para você), este cão não parece muito fora do comum. Entretanto, o que o torna único não está na sua aparência física, mas sim em seu DNA.
O cão da Carolina pode ser a mais antiga espécie canina da América do Norte, tendo aparecido em pinturas rupestres no início da povoação de nativos americanos. Eles também compartilham o DNA com dingos da Austrália e com cães cantores da Nova Guiné (é cada nome…).
São animais relativamente primitivos, sujeitos a problemas de hierarquia social (eles não são recomendados a proprietários de primeira viagem).
CATAHOULA CUR
O nome não é a único coisa divertida sobre esses cachorros. Eles também são excelentes caçadores e são até capazes de escalar árvores durante uma perseguição.
Acredita-se que a raça é uma das mais antigas sobreviventes em toda a América do Norte. Eles já eram apreciados pelos nativos americanos por suas incríveis habilidades de caça há muito tempo. O nome da raça vem da Paróquia Catahoula de Louisiana, onde a raça é originária.
Como cães “trabalhadores”, eles são conhecidos por ter muita energia. Se devidamente treinados, esses cães leais podem ser facilmente orientados para pastoreio, trabalho policial ou mesmo apenas para fazer truques e entreter a sua família.
Se você é um fã dos filmes de Harry Potter, você está pensando no animal de estimação de Hagrid, Fang. Embora eles não sejam tão incrivelmente grandes quanto possa parecer nos filmes, os números impressionam: 75 centímetros até os ombros quando de quatro e até 150 quilos de peso.
No decorrer da história, acredita-se que a raça lutou ao lado do exército romano, tendo sido usada para atacar as barrigas dos cavalos inimigos e feri-los.
Após a Segunda Guerra Mundial, a raça quase entrou em extinção, mas graças aos esforços de um pintor italiano de criar um canil para proteger a raça, os mastins napolitanos foram salvos. O pintor cruzou o pouco dos mastins napolitanos restantes com seus parentes ingleses para ajudar a diversificar a linhagem genética. Deu certo.
Os cães são grandes animais de estimação, mas são extremamente protetores com suas famílias.
Por isso, eles precisam de socialização desde pequenos, para garantir que não se tornem muito agressivos contra estranhos. Eles raramente latem, a não ser que sejam provocados e, como resultado, são famosos por sua atacarem intrusos sem serem percebidos.
Cães precisam trabalhar .
Dar uma função e fazer o seu cachorro se sentir parte do trabalho em uma "matilha" é fundamental para seu bem-estar. Servir seu dono, treinar agility, carregar objetos pelo caminho no passeio. Pequenos prazeres garantidos.
Ao contrário do que muitos pensam, os cães gostam de ter um trabalho. Isso está na genética deles. É só estudar a história dos lobos e sua organização da matilha, onde cada membro precisa ter uma diferente função ou não poderá fazer parte dessa matilha, que se começa a entender isso. Dar a nossos cães uma ocupação útil considerando seu bem estar e suas necessidades e limites físicos não é nenhuma crueldade, muito pelo contrário. Quem nunca viu um cão orgulhoso depois de encontrar a “caça” (que pode ser uma bomba terrorista ou drogas) para seu dono?
Numa matilha ou grupo de cães, todos os cachorros precisam ter diferentes funções ou serão expulsos dela. Esta “organização natural” está nos genes dos canídeos, não só do canis lúpus (lobos) mas também no canis familiaris (cão). Seu cão enxerga todas as interações com outros animais, com você e outros humanos, no contexto de matilha. E todas as matilhas contem uma hierarquia, ou não funcionariam. Existem diversos níveis de status abaixo do líder.
A mentalidade de matilha é uma das maiores forças naturais na formação do comportamento do cão. É o primeiro instinto. O status do cão na matilha é seu Eu, sua identidade. A matilha é tão importante para os cães porque se algo ameaça sua harmonia ou sua sobrevivência, ameaçará também a harmonia e sobrevivência de cada cão. A necessidade de mante-la estável e funcional é motivação para qualquer cão, porque isso está profundamente enraizado em seu cérebro.
Observando um bando de lobos, percebe-se um ritmo natural em seus dias e noites. O grupo caminha, às vezes até 10 horas por dia, para encontrar comida e água, e então se alimenta. Todos cooperam, tanto na busca e caça do alimento quanto em sua divisão de acordo com a função de cada um deles na matilha. Este é seu “trabalho” natural. Apenas quando lobos e cães selvagens terminam seu trabalho diário é que começam a brincar. É nessa hora que comemoram e vão dormir exaustos.
Na natureza, se um líder de matilha demonstrar qualquer fraqueza, será atacado e substituído por um membro mais forte. A fraqueza extrema não é tolerada em nenhum membro da matilha. Um animal muito fraco ou retraído será atacado pelos outros. Ele coloca em risco o resto da matilha e os animais tem o instinto de procriação dos mais fortes, para que a próxima geração tenha uma chance maior de sobrevivência.
Cães tímidos recebem a função de vigias, devido à sua insegurança, que os faz dar o alarme no primeiro instante em que farejam um perigo. Também são colocados pelo líder na função de ficar ao redor dos outros membros, por serem os mais dispensáveis já que são os menos fortes, e a posição rodeando a matilha serve de “escudo” pois serão os primeiros a ser atacados por outros predadores.
Os cães, tanto os selvagens quanto os domésticos, nasceram com aptidões para trabalhar. Mas, hoje, nem sempre temos tarefas para permitir que nossos cães trabalhem seus talentos especiais. Por isso, a caminhada é a tarefa mais importante que você pode dar a um cão. Caminhar com você, o dono, é uma atividade tanto física quanto mental para ele.
Dar a um cão uma tarefa da qual ele goste, para o cão, é um tipo de diversão. Utilizar cães pastores para pastorear; cães caçadores para farejar; cães criados para a guarda como cães de alarme, de guarda pessoal ou territorial para nos avisar dos perigos e/ou proteger; cães nadadores para praticar esportes aquáticos; cães de tração para puxar um peso que não seja excessivo, para o cão é similar a se divertir com uma atividade que ele gosta de fazer, ele o faz por prazer instintivo. Há gente que confunde dar um trabalho ao cão com maltrato. Mas isso não é verdade, só existe maltrato – e isso em qualquer atividade de manejo – quando o animal passa por sofrimento.
Há um engano a respeito das necessidades básicas de um cão, do que a mente canina realmente precisa para se tornar equilibrada: a satisfação das necessidades instintivas caninas. Usamos psicologia humana, que é diferente da psicologia canina. E acabamos fazendo o contrário do que deveríamos, projetamos nos cães necessidades humanas tratando-os como gente, com roupinhas, vida sedentária e só carinho, esquecendo que antes do afeto devem vir o exercício e a disciplina da matilha, necessidades instintivas enraizadas no DNA de todos os cães.
Signo dos cães .
Você sabe qual é o signo do seu cachorro? Descubra e conheça mais sobre ele!
Capricórnio - 22/12 a 21/01
Adora grandes espaços. Tende a viver muitos anos. Salienta-se como rastreador de coisas ou pessoas.
Aquário - 22/01 a 18/02
Amizade é a marca registrada deste signo. Ele gosta de harmonia e bons amigos. Em treinamento somente aprenderá com elogios. Seja um bom amigo do seu cão, tanto quanto um mestre e você terá a chave de sua lealdade.
Peixes - 19/02 a 19/03
É o mais sensível de todos, gosta de estar em atmosferas calmas e agradáveis. Treine-o sem assusta-lo. Pode se tornar indolente e tendem a engordar.
Áries - 20/03 a 20/04
Sempre em disputas, perde a cabeça facilmente. Não é tímido ou retraído e sim bravo, nobre e determinado. Precisa ser treinado adequadamente para conter os impulsos.
Touro - 21/04 a 20/05
Gosta de estar ao ar livre, de boas comidas e bastante exercício. É obediente, pois tem amor á perfeição. Pode ser obstinado.
Gêmeos - 21/05 a 20/06
Sempre esta trocando de humor e pode ser muito nervoso. Seu treinamento deve ser feito com carinho e amizade. Gosta de festas, viagens e companhia. A vida com monotonia não serve para ele.
Câncer - 21/06 a 21/07
O lar é o melhor para este cão. Embora amante da paz, ele luta com ferocidade por sua casa e mestre. É muito leal. Muito descuidado e instável, influencia-se com mestres e neuróticos.
Leão - 22/07 a 22/08
Gosta de se mostrar e tem porte majestoso. Adora ser admirado e é muito leal. No treinamento precisa de elogios e carinhos.
Virgem - 23/08 a 22/09
Adora perfeição. Faz as tarefas exatamente do jeito que devem ser feitas. Quando filhote ele absorve facilmente os ensinamentos. Nunca demonstre muita compaixão a um virginiano adoentado, pois ele se julgará bem pior do que está.
Libra - 23/09 a 22/10
Aceita melhor o treinamento com lições curtas ou pode perder o interesse. Seja gentil durante o treinamento senão perde a compostura. É afetuoso e sociável.
Escorpião - 23/10 a 21/11
É ativo, dominador e pode ser muito ciumento. Não estimule seu ciúmes. O treinamento deve ser calmo e gentil.
Sagitário - 22/11 a 21/12
É atraído por jogos de argola e atividades excitantes. Adora fazer amigos.
Capricórnio - 22/12 a 21/01
Adora grandes espaços. Tende a viver muitos anos. Salienta-se como rastreador de coisas ou pessoas.
Aquário - 22/01 a 18/02
Amizade é a marca registrada deste signo. Ele gosta de harmonia e bons amigos. Em treinamento somente aprenderá com elogios. Seja um bom amigo do seu cão, tanto quanto um mestre e você terá a chave de sua lealdade.
Peixes - 19/02 a 19/03
É o mais sensível de todos, gosta de estar em atmosferas calmas e agradáveis. Treine-o sem assusta-lo. Pode se tornar indolente e tendem a engordar.
Áries - 20/03 a 20/04
Sempre em disputas, perde a cabeça facilmente. Não é tímido ou retraído e sim bravo, nobre e determinado. Precisa ser treinado adequadamente para conter os impulsos.
Touro - 21/04 a 20/05
Gosta de estar ao ar livre, de boas comidas e bastante exercício. É obediente, pois tem amor á perfeição. Pode ser obstinado.
Gêmeos - 21/05 a 20/06
Sempre esta trocando de humor e pode ser muito nervoso. Seu treinamento deve ser feito com carinho e amizade. Gosta de festas, viagens e companhia. A vida com monotonia não serve para ele.
Câncer - 21/06 a 21/07
O lar é o melhor para este cão. Embora amante da paz, ele luta com ferocidade por sua casa e mestre. É muito leal. Muito descuidado e instável, influencia-se com mestres e neuróticos.
Leão - 22/07 a 22/08
Gosta de se mostrar e tem porte majestoso. Adora ser admirado e é muito leal. No treinamento precisa de elogios e carinhos.
Virgem - 23/08 a 22/09
Adora perfeição. Faz as tarefas exatamente do jeito que devem ser feitas. Quando filhote ele absorve facilmente os ensinamentos. Nunca demonstre muita compaixão a um virginiano adoentado, pois ele se julgará bem pior do que está.
Libra - 23/09 a 22/10
Aceita melhor o treinamento com lições curtas ou pode perder o interesse. Seja gentil durante o treinamento senão perde a compostura. É afetuoso e sociável.
Escorpião - 23/10 a 21/11
É ativo, dominador e pode ser muito ciumento. Não estimule seu ciúmes. O treinamento deve ser calmo e gentil.
Sagitário - 22/11 a 21/12
É atraído por jogos de argola e atividades excitantes. Adora fazer amigos.
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